Sim, grande parte das patologias que acometem os animais de estimação, necessitam de avaliação especializada e completa, para que seja realizado o diagnóstico preciso e estabelecido o melhor tratamento. Algumas apresentações como claudicação e incoordenação ao andar também podem ser sugestivas de alterações neurológicas. O veterinário especializado chegará de forma mais precisa e objetiva ao diagnóstico da desordem ortopédica/neurológica de seu animal e irá oferecer as modalidades mais atualizadas e efetivas de tratamento para seu pet.
Sim, Hérnias de Disco é muito comum nos pets, principalmente em cães. Comumente é uma alteração associada a fator degenerativo do próprio disco, porém pode ocorrer de forma traumática, muito comum em raças como daschund, bulldogs inglês e francês, lhasa apso e shih tzu.
O primeiro risco a ser discutido é inerente ao procedimento anestésico. Apesar de o óbito anestésico ser extremamente raro nas mãos de um anestesista experiente/gabaritado, ele pode ocorrer. Riscos como: falha dos implantes e insucessos cirúrgicos, também devem ser esclarecidos para o proprietário antes da cirurgia.
Após o contato do tutor será marcado uma consulta para o animal. Seguidos de exame clínico e ortopédico. Exames complementares de imagem como RX e Tomografia podem ser requeridos. Uma vez fechado o diagnóstico, será solicitado risco cirúrgico que inclui exames de sangue e avaliação cardiológica dependendo da situação. Após o resultado dos exames estarem disponíveis será agendado o procedimento cirúrgico.
Dentre as mais diversas alterações ortopédicas que acometem os pequenos animais, podemos citar algumas que possuem maior ocorrência na rotina veterinária como por exemplo:
Em geral os custos são um pouco mais elevados devido ao material utilizado que encarece o procedimento, implantes de um modo geral (placas, hastes, etc..). Ainda tem que se considerar o alto investimento em cursos e equipamentos que mantém a excelência de nosso centro cirúrgico no Estado.
Existem alguns cuidados simples que podem ajudar a prevenir doenças como: usar shampoo neutro no banho, evitar usar secador muito quente e muito próximo à região dos olhos, manter o pelo ao redor dos olhos aparado ou preso; limpeza diária dos olhos e se houver alguma alteração levar o animal ao veterinário oftalmologista imediatamente.
A limpeza dos olhos dos animais deve ser feita com solução fisiológica e gaze. Porém, se seu animal estiver acumulando secreções em excesso, você deve procurar um profissional qualificado para avaliar corretamente se algo está errado.
Deve-se ficar atento aos sinais de alterações oculares, como olho muito vermelho, coceira exacerbada, dificuldade de abrir os olhos, lacrimejamento, secreções, esbarras em móveis da casa e alteração da cor dos olhos (aspecto azulado), tamanho ou posição dos olhos.
Existem doenças que acometem mais animais idosos, contudo, isso não significa que é normal o animal perder a visão com o passar dos anos. É importante levar o animal para avaliação oftálmica assim que perceber algo de errado, para descartar doenças que causam cegueira e se necessário iniciar o tratamento correto.
Sim. Os cães de raça braquicefálicas (Pug e Shihtzu) são os mais acometidos pois possuem os olhos mais expostos e com isso propensos à lesão. Porém, cada raça possui uma predisposição a determinada doença ocular, o que não significa que todos os cães e gatos de raça terão problemas oftálmicos.
Se caso o tutor notar o seu animal com o olho piscando, vermelho ou lacrimejando a primeira coisa a se fazer é levá-lo para uma avaliação com o oftalmologista veterinário. Além disso, podemos minimizar lesões (caso exista) utilizando no animalzinho o famoso colar elizabethano, conhecido por muitos como ‘cone’; ele evita que o pet consiga coçar o olho e assim piorar a situação do mesmo.
Toda cirurgia depende também dos cuidados pós-operatórios, dentre eles é primordial manter o animal em repouso. Evitar saltos e corridas são alguns cuidados principais neste momento. Lembrando que o não cumprimento das orientações pode acarretar em uma complicação.
A idade de castração varia entre alguns profissionais, depende muito da visão de cada um frente a medida de prevenção de alguns problemas como, no caso das fêmeas, o complexo hiperplasia endometrial cística e o câncer de mama. Nossa conduta é realizar o procedimento na faixa etária de 6 meses, no caso dos machos, e após o primeiro cio no caso das fêmeas. Essa conduta pode ser abertamente compreendida, pelos tutores, em nossa avaliação clínica.
Todo paciente que passa por um procedimento cirúrgico tem a indicação de internar, porém há casos simples (exemplo, retirada de nódulo de pele) que, ocorrendo tudo bem no procedimento, pode ir pra casa tranquilamente em algumas horas. Tudo dependerá da avaliação de riscos junto com sua apresentação na cirurgia.
O colar elisabetano/protetor é utilizado nos animais que passam por algum procedimento cirúrgico para que o mesmo evite lambeduras na região dos pontos, evitando assim complicações. Outro método de prevenção é utilizado, principalmente em cirurgias abdominais, a roupa cirúrgica que protege o local da lesão e com maior aceitabilidade do paciente.
Assim como nós humanos, um paciente pet também tem a necessidade de fazer jejum, tanto alimentar quanto hídrico. Sendo alimentar de 8 horas e hídrico de 4 horas. Há poucos fatores que podem levar a uma mudança, por exemplo, pacientes neonatos que não tem a necessidade.
Todo paciente pode sim realizar um procedimento e nossa equipe tem toda estrutura e equipamentos de excelência para todos os cuidados a fim de evitar riscos. A prevenção de problemas ligados a cirurgia é nosso objetivo, por essa questão temos a necessidade de avaliar o paciente no pré-cirúrgico. Nossos profissionais da área de cirurgia e anestesia também estarão sempre dispostos a sanar todas as suas dúvidas antes do procedimento.
Não, todo caso com indicação cirúrgica deve-se realizar assim que terminar a pesquisa de riscos cirúrgicos, logo que o tempo de espera pode levar a complicações.
A indicação é sempre mantê-lo em um ambiente limpo até que os pontos cicatrizem totalmente. É possível realizar pequenos passeios no local externo, mas com supervisão e curativo logo após.
Em nossa rotina, nos deparamos com muitos pacientes com problemas em órgãos e tecidos de uma forma geral. Necessitando de cirurgia, chamamos de cirurgia geral, sejam cirurgias corretivas (tumor, corpo estranho, entre outros) ou preventivas (castração).
Nos comprometemos a cuidar do paciente sempre com maior respeito e qualidade. Há áreas em nosso estabelecimento que tem o acesso restrito para tutores e uma dessas é o nosso centro cirúrgico. Se preocupando com isso, temos imagens da nossa estrutura em nosso site e a empresa promove eventos para que os tutores conheçam todos os setores e a forma que trabalhamos para o melhor do paciente, porém esses eventos são programados e publicados em nossas redes sociais.
Existem alguns casos será importante uma nova avaliação e, dependendo, poderá mudar todo o planejamento a partir da avaliação clínica do cirurgião. Isso não significa que não há necessidade de cirurgia, porém existe o momento certo e próprio para realização do procedimento com maior segurança. Entre em contato com o número disponível em nosso site e informe-se o caso que estaremos buscando informações e atendimento com destreza.
Nossa capacitação e estrutura nos permite realizar cirurgias simples a complexas. Levando em conta que toda técnica cirúrgica tem sua própria indicação a partir da avaliação do paciente.
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